Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 4 de 4
Filtrar
Adicionar filtros








Intervalo de ano
1.
REVISA (Online) ; 11(4): 573-583, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1416091

RESUMO

Objetivo: Associar a presença do SNP IL1B -511 (rs16944) à susceptibilidade ao CPT, bem como comparar níveis séricos da citocina antes e sete dias após a Iodoterapia, juntamente com outras características clínicas dos pacientes. Método: Trata-se de um estudo caso-controle, no qual foram obtidas amostras de sangue de 52 indivíduos (26 em cada grupo). A genotipagem foi realizada por meio da estratégia PCR-RFLP. Os níveis séricos de IL-1ß foi medido por meio de kit para ensaio imunoenzimático (ELISA). Testes para médias e estudos de associação foram executados considerando-se um nível de significância de 5%. Resultados: Não houve diferença estatística com relação a distribuição genotípica entre indivíduos caso e controle, e estes grupos não diferiram em relação às dosagens de citocina. Porém, os níveis de citocina aumentaram significativamente após a Iodoterapia, sendo que os portadores do genótipo CC apresentaram maior produção da proteína, mas este aumento não estava correlacionado com a dose de radiofármaco administrada. Conclusão: O polimorfismo IL1B -511 não foi associado à susceptibilidade ao CPT, porém os níveis séricos da citocina elevaram-se com o tratamento da iodoterapia, e esta elevação foi genótipo dependente


Objective: To associate the presence of SNP IL1B -511 (rs16944) with susceptibility to TLC, as well as to compare serum cytokine levels before and seven days after iodotherapy, along with other clinical characteristics of patients. Method: This is a case-control study, in which blood samples were obtained from 52 individuals (26 in each group). Genotyping was performed using the PCR-RFLP strategy. Serum IL-1ß levels were measured using an enzyme immunoassay kit (ELISA). Tests for means and association studies were performed considering a significance level of 5%. Results: There was no statistical difference regarding genotypic distribution between case and control individuals, and these groups did not differ in relation to cytokine dosages. However, cytokine levels increased significantly after iodine therapy, and patients with the CC genotype showed higher protein production, but this increase was not correlated with the administered radiopharmaceutical dose. Conclusion: IL1B-511 polymorphism was not associated with susceptibility to TLC, but serum cytokine levels increased with the treatment of iodotherapy, and this elevation was genotype dependent.


Objetivo: investigar la asociación entre el polimorfismo VNTR del gen IL4, localizado en la región intrón 3, en pacientes diagnosticados de accidente cerebrovascular hemorrágico (Stroke) o aneurisma intracerebral en una muestra del Distrito Federal. Método: Estudio observacional, retrospectivo, transversal, con 55 individuos, del cual se registraron las características clínicas de las historias clínicas y se realizó un análisis de genotipado mediante la estrategia de PCR. Las frecuencias genotípicas se estimaron mediante conteo directo. El nivel de significancia adoptado fue del 5% y la prueba estadística utilizada fue Chi-Cuadrado. Resultados: Se verificó que el genotipo más frecuente fue B1/B2 (50,9%; n=28), seguido del genotipo ancestral B1/B1 (27,3%, N=15), y el menos frecuente fue el genotipo B2/B2 (21,8%, N=12). No se encontró asociación estadística entre las variables hipertensión arterial sistémica, diabetes, tabaquismo y consumo de alcohol y la presencia de polimorfismo en el grupo estudiado. Conclusión: La presencia del polimorfismo IL4 INTRON 3 VNTR se asoció con la variable género, demostrando que en la muestra estudiada, AVEH es más frecuente en mujeres que en hombres, divergiendo de los estudios en los que los varones tienen más probabilidades de desarrollar una VENa.


Assuntos
Neoplasias da Glândula Tireoide , Polimorfismo Genético , Interleucina-12 , Radioisótopos do Iodo
2.
REVISA (Online) ; 11(4): 630-639, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1416217

RESUMO

Objetivo: Descrever a presença do polimorfismo da região codante do gene CHGA Glu264Asp e associa-lo com as características clinicas da doença. Método: Trata-se de um estudo transversal, descritivo e de caso controle para investigar o polimorfismo da CHGA Glu264Asp por meio de amostras de sangue de 53 indivíduos sendo o grupo caso, formado por 23 pacientes, de ambos os sexos, que sofreram a tireoidectomia e foram submetidos ao tratamento com o Radiofármaco Iodeto de Sódio (I131). Para a genotipagem foi utilizada a técnica PCRRFLP. Foi adotado o nível de significância de 5%. Resultados: Houve diferença estatística significativa na distribuição alélica entre indivíduos com câncer papilífero da tireoide e os sadios. Com tudo, a presença do alelo G é um fator de risco para o câncer papilífero da tireoide. Observou-se uma correlação entre o genótipo GG com o aumento do nível de TSH em pacientes que apresentavam essa patologia. Conclusão: Demostrou-se que o alelo selvagem pode ser um fator de risco para o desenvolvimento da neoplasia tireoidiana do tipo papilar. Por ser uma doença de etiologia multifatorial, são necessários outros estudos em populações diferentes para melhor compreensão da doença.


Objective: To describe the presence of polymorphism of the codante region of the CHGA Glu264Asp gene and to associate it with the clinical characteristics of the disease. Method: This is a cross-sectional, descriptive and case-control study to investigate chga glu264Asp polymorphism through blood samples from 53 individuals, consisting of 23 patients of both sexes who underwent thyroidectomy and underwent treatment with the Radiopharmaceutical Sodium Iodide (I131). Pcr-RFLP technique was used for genotyping. The significance level of 5% was adopted. Results: There was a statistically significant difference in the allelic distribution between individuals with papillary thyroid cancer and healthy individuals. With everything, the presence of the G alllet is a risk factor for papillary thyroid cancer. A correlation was observed between the GG genotype and the increased level of TSH in patients with this pathology. Conclusion: It was shown that the wild allomay be a risk factor for the development of the thyroid neoplasm of the papilar type. As it is a disease of multifactorial etiology, further studies in different populations are needed to better understand the disease


Objetivo: Describir la presencia de polimorfismo de la región codante del gen CHGA Glu264Asp y asociarlo con las características clínicas de la enfermedad. Método: Estudio transversal, descriptivo y de casos y controles para investigar el polimorfismo chga glu264Asp a través de muestras de sangre de 53 individuos, constituido por 23 pacientes de ambos sexos sometidos a tiroidectomía y tratamiento con yoduro de sodio radiofarmacéutico (I131). Se utilizó la técnica Pcr-RFLP para el genotipado. Se adoptó el nivel de significancia del 5%. Resultados: Hubo una diferencia estadísticamente significativa en la distribución alélica entre individuos con cáncer papilar de tiroides e individuos sanos. Con todo, la presencia del Gallete G es un factor de riesgo para el cáncer papilar de tiroides. Se observó una correlación entre el genotipo GG y el aumento del nivel de TSH en pacientes con esta patología. Conclusión: Se demostró que el aloplasma silvestre puede ser un factor de riesgo para el desarrollo de la neoplasia tiroidea del tipo papilar. Como es una enfermedad de etiología multifactorial, se necesitan más estudios en diferentes poblaciones para comprender mejor la enfermedad


Assuntos
Cromogranina A , Polimorfismo Genético , Neoplasias da Glândula Tireoide
3.
Tempus (Brasília) ; 11(2): 41-52, abr.-jun. 2017.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-881367

RESUMO

Objetivos: O objetivo do presente trabalho foi analisar a vulnerabilidade ao HIV de jovens estudantes universitários. Métodos: Trata-se de pesquisa descritiva tipo levantamento realizada com estudantes universitários de ambos os sexos (n=243), com idade entre 15 a 24 anos (19,23±1,54). Aplicamos o questionário: "Eu preciso fazer o teste do HIV/AIDS?", adicionando questões sobre idade, sexo e relação sexual mais frequente. Resultados: Na amostra, 73,20% eram do sexo feminino (n=177). A relação sexual mais frequente foi heterossexual (66,70%), seguida pelo homossexual (7,70%) e bissexual (1,20%). Cerca de 23,60% não iniciaram a vida sexual. Encontramos 93,80% da amostra com média ou muita vulnerabilidade ao HIV, sendo 39,10% muito vulnerável, sem diferença significativa (p=0,800) entre sexos. Foi encontrada relação (p=0,000) entre o aumento da idade e maior vulnerabilidade, sendo que 57,9% dos homossexuais e 100% dos bissexuais são muito vulneráveis. Conclusão: A totalidade da população de jovens universitários estudada é vulnerável ao HIV. Embora a amostra tenha acesso ao conhecimento, não o utiliza na prática, sugerindo uma percepção de invulnerabilidade deste grupo.


Objective: The aim of the present study was to analyze the vulnerability to HIV of young undergraduate students. Methods: This was a descriptive survey carried out with undergraduate students of both sexes (n =243), aged between 15 and 24 years (19.23 ± 1.54). We applied the questionnaire: "Do I need to be tested for HIV/AIDS?", adding questions about age, sex and more frequent sexual intercourse. Results: In the sample, 73.2% were female (n=177). The most frequent sexual intercourse was heterosexual (66.7%), followed by homosexual (7.7%) and bisexual (1.2%). About 23.6% did not initiate sex life. We found 93.8% of the sample with medium or highly vulnerable to HIV, being 39.1% with high vulnerability, with no significant difference (p=0.8) between sexes. There was a relationship (p=0) between increasing age and greater vulnerability, with 57.9% of homosexuals and 100% of bisexuals with high vulnerability. Conclusion: Although the sample has access to knowledge, it does not use it in practice, suggesting a perception of invulnerability of this group.


Objetivos: El objetivo del presente trabajo fue analizar la vulnerabilidad al VIH de los estudiantes universitarios jóvenes. Métodos: Se trata de una encuesta descriptiva realizada con estudiantes de ambos sexos (n=243), con edades comprendidas entre 15 y 24 años (19,23 ± 1,54). Hemos aplicado el cuestionario: "¿Tengo que hacerme la prueba del VIH/SIDA?", Añadiendo preguntas sobre la edad, el sexo y las relaciones sexuales más frecuentes. Resultados: En la muestra, el 73,20% eran mujeres (n = 177). Las relaciones sexuales más frecuentes fueron heterosexuales (66,70%), seguidas de homosexuales (7,70%) y bisexuales (1,20%). Alrededor del 23,60% no inició la vida sexual. Encontramos 93,80% de la muestra con una alta o media vulnerabilidad al VIH, siendo 39,10% con alta vulnerabilidad, sin diferencias significativas (p=0,800) entre los sexos. Hubo una relación (p=0,000) entre el aumento de la edad y mayor vulnerabilidad, con el 57,90% de los homosexuales y el 100% de los bisexuales con alta vulnerabilidad. Conclusión: Aunque la muestra tiene acceso al conocimiento, no lo utiliza en la práctica, sugiriendo una percepción de invulnerabilidad de este grupo.


Assuntos
Humanos , Estudo sobre Vulnerabilidade , Síndrome da Imunodeficiência Adquirida , Células Precursoras de Oligodendrócitos , Características da População , Estudos Populacionais em Saúde Pública , Saúde Pública , Infecções Sexualmente Transmissíveis
4.
Rev. bras. ciênc. mov ; 23(3): 170-180, jul.-set. 2015. ilus
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-846553

RESUMO

Os avanços da biologia molecular, biologia celular e genética tem melhorado muito a nossa compreensão da biologia do músculo esquelético, demonstrando que as características biológicas das células satélites (CSs) são fundamentais no processo de regeneração muscular. O potencial terapêutico destas células vem sendo discutido pela literatura, por isso o entendimento do metabolismo e a regulação das células precursoras das fibras musculares merece atenção. Assim, o objetivo desta revisão narrativa é apresentar aspectos relacionados aos fatores de regulação das células satélites durante o processo de regeneração do músculo esquelético. A regeneração do músculo esquelético é um processo orquestrado que envolve a ativação e diferenciação das CSs. As interações celulares ocorrem com os diversos fatores miogênicos, de crescimento e hormonais. Entre eles destacam-se o HGF (fator de crescimento hepatocitário), IGF (fator de crescimento semelhante a insulina), MRFs (fatores regulatórios miogênicos), IL-6 (interleucina-6), VEGF (fator de crescimento vascular endotelial), Myf5 (fator miogênico 5), MRf4 (fator miogênico 4), MyoD (fator miogênico 1), androgênios e outros hormônios como a insulina. Todos estes fatores são dinâmicos e podem levar a uma maior compreensão da participação dessas células nos processos de regeneração tecidual. A interação com essas células promove ações positivas e negativas, levando a ativação ou inibição de suas atividades. O processo inflamatório e os fatores de crescimento atuam positivamente na diferenciação e proliferação celular. Entretanto, anti-inflamatórios, glicocorticoides e hormônios tireoidianos (T3) em excesso podem alterar o ciclo dessas células essenciais para o remodelamento tecidual. O entendimento de suas relações com as alterações fenotípicas e a sinalização que induzem modificações musculares é importante para o planejamento de estratégias de reabilitação e futuras terapias celulares.(AU)


The advance of molecular biology, cell biology and genetics has greatly improved our understanding of skeletal muscle biology, demonstrating that the biological characteristics of satellite cells (SCs) are essential in muscle regeneration. The therapeutic potential of these cells has been discussed in the literature, so the understanding of metabolism and regulation of precursor cells of the muscle fibers requires attention. The aim of this narrative review is to show aspects related to the regulatory factors of satellite cells during the process of skeletal muscle regeneration. Regeneration of skeletal muscle is an orchestrated process involving the activation and differentiation of SCs. The cellular interactions occur with various myogenic factors, growth factors and hormones. Stand out from HGF (Hepatocyte growth factor), IGF (insulin-like growth factor), MRFs (myogenic regulatory factors), IL-6 (interleukin-6), VEGF (vascular endothelial growth factor), Myf5 (myogenic factor 5), MRF4 (myogenic factor 4), MyoD (myogenic factor 1), androgens and other hormones such as insulin. All these factors are dynamic and can lead to a greater understanding of the role of cells in tissue regeneration processes. The interaction with these cells promotes positive and negative actions, leading to activation or inhibition of its activities. The inflammation and growth factors act positively on cell differentiation and proliferation. However, antiinflammatory, glucocorticoid and excess thyroid hormone (T3) may change the cycle of these cells essential to tissue remodeling. Understanding their relationship with the phenotypic changes and the signs inducing muscle changes is important for planning rehabilitation strategies and future cell therapies.(AU)


Assuntos
Humanos , Masculino , Gravidez , Músculo Esquelético , Músculo Liso , Fator Regulador Miogênico 5 , Regeneração , Ferimentos e Lesões
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA